Brasil: 94% teme ser vítimas de armas, diz pesquisa
Três em cada dez pessoas entrevistadas em uma pesquisa feita em seis países foram vítimas de crimes com armas de fogo ou conhecem alguém que o foi durante os últimos cinco anos, disseram defensores do controle de armas nesta segunda-feira. Na pesquisa, o Brasil aparece em primeiro lugar quando os entrevistados foram perguntados se temiam tornar-se vítima da violência armada. O índice atinge 94% entre brasileiros. A médica geral ficou em mais de 60%. O Canadá teve o menor índice, com 36%.
O estudo, feito com 1 mil pessoas no Brasil, na Grã-Bretanha, no Canadá, na Guatemala, na Índia e na África do Sul, descobriu grande apoio da população a restrições internacionais mais rígidas para o comércio de armas de fogo, disse em um comunicado a campanha Control Arms.
A Control Arms é uma iniciativa conjunta da entidade de direitos humanos Anistia Internacional, da fundação beneficente Oxfam International e da Rede de Ação Internacional sobre Armas Leves, formada por centenas de grupos de todo o mundo que buscam maior controle sobre as armas de fogo.
O levantamento, realizado pelo instituto de pesquisa Ipsos MORI em abril e maio, foi divulgado uma semana antes da abertura de uma grande conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York sobre o comércio ilícito de pequenos armamentos.
A Control Arms diz que há cerca de 640 milhões de armas leves e armamentos de baixo calibre no mundo e oito milhões adicionais são produzidos a cada ano. Armas matam mais de 1 mil pessoas por dia, diz a campanha.
A Control Arms apelou para que os governos criem princípios globais para regular transferências de armamentos e assegurem que eles não acabem nas mãos de violadores dos direitos humanos.
30% dos entrevistados nos seis países disseram que algum dia, dentro dos últimos cinco anos, alguém de sua família ou alguém que eles conhecem foi ameaçado, ferido ou morto com uma arma de fogo. O número de pessoas que responderam "sim" à questão variou de 3% na Índia, 9% no Canadá e 11% na Grã-Bretanha, a 51% no Brasil e na Guatemala e 54% na África do Sul.
Uma média de 62% dos entrevistados disseram que era muito fácil obter uma arma em seu país. Segundo a pesquisa, 87% das pessoas consultadas queriam "controles internacionais rígidos com relação aos lugares para os quais as armas poderiam ser exportadas" e 89% cento apóiam um controle maior sobre armas que entram em seu país.
FONTE: TERRA
O estudo, feito com 1 mil pessoas no Brasil, na Grã-Bretanha, no Canadá, na Guatemala, na Índia e na África do Sul, descobriu grande apoio da população a restrições internacionais mais rígidas para o comércio de armas de fogo, disse em um comunicado a campanha Control Arms.
A Control Arms é uma iniciativa conjunta da entidade de direitos humanos Anistia Internacional, da fundação beneficente Oxfam International e da Rede de Ação Internacional sobre Armas Leves, formada por centenas de grupos de todo o mundo que buscam maior controle sobre as armas de fogo.
O levantamento, realizado pelo instituto de pesquisa Ipsos MORI em abril e maio, foi divulgado uma semana antes da abertura de uma grande conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York sobre o comércio ilícito de pequenos armamentos.
A Control Arms diz que há cerca de 640 milhões de armas leves e armamentos de baixo calibre no mundo e oito milhões adicionais são produzidos a cada ano. Armas matam mais de 1 mil pessoas por dia, diz a campanha.
A Control Arms apelou para que os governos criem princípios globais para regular transferências de armamentos e assegurem que eles não acabem nas mãos de violadores dos direitos humanos.
30% dos entrevistados nos seis países disseram que algum dia, dentro dos últimos cinco anos, alguém de sua família ou alguém que eles conhecem foi ameaçado, ferido ou morto com uma arma de fogo. O número de pessoas que responderam "sim" à questão variou de 3% na Índia, 9% no Canadá e 11% na Grã-Bretanha, a 51% no Brasil e na Guatemala e 54% na África do Sul.
Uma média de 62% dos entrevistados disseram que era muito fácil obter uma arma em seu país. Segundo a pesquisa, 87% das pessoas consultadas queriam "controles internacionais rígidos com relação aos lugares para os quais as armas poderiam ser exportadas" e 89% cento apóiam um controle maior sobre armas que entram em seu país.
FONTE: TERRA
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