Terminou no início da noite desta quinta-feira, na zona norte do Rio de Janeiro, a complementação do laudo do assassinato do menino João Hélio Fernandes, 6 anos. O delegado responsável pelo caso, Hércules Nascimento, não considerou os trabalhos de hoje como uma reconstituição do crime. "O trabalho não é de reconstituição, pois o crime já está esclarecido", afirmou.
O delegado pediu que as pessoas que testemunharam o crime não tenham medo e compareçam para depor. "Precisamos de pelo menos dez pessoas, até o momento, só temos três". O delegado disse que quer um número elevado de testemunhas para evitar qualquer contestação da defesa.
Foram percorridos todos os pontos por onde os criminosos passaram arrastando o menino - 13 ruas -, desde a rua João Vicente, no bairro Oswaldo Cruz, até a rua Caiari, em Cascadura.
A população, comovida, quis acompanhar o trabalho de perto e provocou congestionamento na região. O jovem Carlos Eduardo Toledo de Lima, 23 anos, foi apontado pelos outros suspeitos como o motorista do Corsa roubado em que o menino João Hélio ficou preso, por meio de um cinto de segurança, arrastado e morto.
Depois da acareação dos supostos envolvidos, o delegado Adilson Palácio afirmou que os cinco acusados, um deles com 16 anos, chegaram ao local do crime no táxi dirigido por Tiago Abreu Matos, com Carlos Roberto da Silva no banco do carona e os outros três no banco de trás.
O táxi parou na frente do Corsa da mãe do menino e o menor E., 16 anos, armado, teria rendido Rosa Cristina Fernandes Vieites, mãe do menino. Carlos Eduardo teria então assumido o volante com Diego Nascimento da Silva sentado ao seu lado. Tiago, assustado, teria fugido correndo, e Carlos Roberto passado a dirigir o táxi, resgatando o comparsa mais à frente.
No Corsa, o menor E. ficou no banco traseiro e passou a arma para Diego. Este, no banco do carona, estaria apontando o revólver, ameaçando motoristas que tentavam emparelhar com o veículo roubado, avisando sobre o garoto pendurado pelo cinto. Ele seria o suspeito que gritou a uma das pessoas que se aproximou que o menino era um "boneco de Judas".
FONTE: TERRA
O delegado pediu que as pessoas que testemunharam o crime não tenham medo e compareçam para depor. "Precisamos de pelo menos dez pessoas, até o momento, só temos três". O delegado disse que quer um número elevado de testemunhas para evitar qualquer contestação da defesa.
Foram percorridos todos os pontos por onde os criminosos passaram arrastando o menino - 13 ruas -, desde a rua João Vicente, no bairro Oswaldo Cruz, até a rua Caiari, em Cascadura.
A população, comovida, quis acompanhar o trabalho de perto e provocou congestionamento na região. O jovem Carlos Eduardo Toledo de Lima, 23 anos, foi apontado pelos outros suspeitos como o motorista do Corsa roubado em que o menino João Hélio ficou preso, por meio de um cinto de segurança, arrastado e morto.
Depois da acareação dos supostos envolvidos, o delegado Adilson Palácio afirmou que os cinco acusados, um deles com 16 anos, chegaram ao local do crime no táxi dirigido por Tiago Abreu Matos, com Carlos Roberto da Silva no banco do carona e os outros três no banco de trás.
O táxi parou na frente do Corsa da mãe do menino e o menor E., 16 anos, armado, teria rendido Rosa Cristina Fernandes Vieites, mãe do menino. Carlos Eduardo teria então assumido o volante com Diego Nascimento da Silva sentado ao seu lado. Tiago, assustado, teria fugido correndo, e Carlos Roberto passado a dirigir o táxi, resgatando o comparsa mais à frente.
No Corsa, o menor E. ficou no banco traseiro e passou a arma para Diego. Este, no banco do carona, estaria apontando o revólver, ameaçando motoristas que tentavam emparelhar com o veículo roubado, avisando sobre o garoto pendurado pelo cinto. Ele seria o suspeito que gritou a uma das pessoas que se aproximou que o menino era um "boneco de Judas".
FONTE: TERRA
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