Assessor de Mercadante teria se reunido com Vedoin
A Polícia Federal acredita que Luiz Antônio Vedoin, apontado como chefe da máfia dos sanguessugas, se reuniu com assessores de dirigentes do PT em um hotel de São José do Rio Preto (SP), três dias antes de ser preso, acusado de montar o dossiê com denúncias contra candidatos tucanos. Para a PF, Hamilton Lacerda, ex-coordenador da campanha do petista Aloizio Mercadante ao governo de São Paulo, compareceu à reunião, cujo objetivo seria negociar a venda do dossiê. O conjunto de documentos em poder de Vedoin possuía denúncias sobretudo contra o postulante tucano ao Palácio dos Bandeirantes, José Serra.
De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, Lacerda é alvo do inquérito da PF, que suspeita de envolvimento de outros assessores ligados a Mercadante. O ex-coordenador foi procurado pela reportagem, mas não atendeu a ligação. Lacerda publicou, na semana passada, nota admitindo ter falado sobre o suposto dossiê com a revista IstoÉ mas garantiu desconhecer qualquer membro da família Vedoin.
O delegado Diógenes Curado, responsável pelo inquérito, declarou que considera essencial o depoimento de Lacerda para chegar aos nomes de outras pessoas envolvidas nas negociações de venda do dossiê por Vedoin. A PF apurou que no dia 5, quando o empresário depôs pela última vez à CPI dos Sanguessugas, Luiz Vedoin se encontrou com o empreiteiro petista Valdebran Padilha em Brasília. Valdebran e o advogado Gedimar Passos foram presos dias depois na cidade de São Paulo, com cerca de R$ 1,7 milhão, suspostamente destinado a comprar o dossiê de Vedoin.
Segundo as investigações da PF, Vedoin e Valdebran embarcaram juntos no dia seguinte para Cuiabá e, no dia 12, se reuniram em Rio Preto com lideranças do PT. No dia seguinte, o petista rumou para São Paulo e Vedoin embarcou de volta para Cuiabá.
FONTE: TERRA
De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, Lacerda é alvo do inquérito da PF, que suspeita de envolvimento de outros assessores ligados a Mercadante. O ex-coordenador foi procurado pela reportagem, mas não atendeu a ligação. Lacerda publicou, na semana passada, nota admitindo ter falado sobre o suposto dossiê com a revista IstoÉ mas garantiu desconhecer qualquer membro da família Vedoin.
O delegado Diógenes Curado, responsável pelo inquérito, declarou que considera essencial o depoimento de Lacerda para chegar aos nomes de outras pessoas envolvidas nas negociações de venda do dossiê por Vedoin. A PF apurou que no dia 5, quando o empresário depôs pela última vez à CPI dos Sanguessugas, Luiz Vedoin se encontrou com o empreiteiro petista Valdebran Padilha em Brasília. Valdebran e o advogado Gedimar Passos foram presos dias depois na cidade de São Paulo, com cerca de R$ 1,7 milhão, suspostamente destinado a comprar o dossiê de Vedoin.
Segundo as investigações da PF, Vedoin e Valdebran embarcaram juntos no dia seguinte para Cuiabá e, no dia 12, se reuniram em Rio Preto com lideranças do PT. No dia seguinte, o petista rumou para São Paulo e Vedoin embarcou de volta para Cuiabá.
FONTE: TERRA
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