Bush alerta Irã a não alimentar violência no Iraque
Dois porta-aviões norte-americanos foram recentemente deslocados para o golfo Pérsico num alerta ao Irã, país que os EUA acusam de interferir no vizinho Iraque e de desenvolver armas nucleares.
"Se o Irã ampliar sua ação militar no Iraque em detrimento das nossas tropas e ou do povo inocente do Iraque, vamos responder firmemente", disse Bush à rádio pública dos EUA.
O governo Bush diz buscar a via diplomática para resolver sua disputa com o Irã, que por sua vez alega que o programa nuclear é para fins exclusivamente pacíficos.
A declaração de Bush, junto com o endurecimento das sanções financeiras e das ações contra o envolvimento iraniano no Iraque, reavivam especulações sobre um possível ataque dos EUA ao Irã.
Hassan Kazemi Qomi, embaixador iraniano em Bagdá, disse ao The New York Times em entrevista publicada na segunda-feira que o Irã pretende ampliar suas relações econômicas e militares com o Iraque, na forma de treinamento e assessoria para a "luta de defesa".
O porta-voz da Casa Branca, Tony Snow, disse que os EUA esperam "que o Irã tenha um papel construtivo na região, ao invés de não ser construtivo -- seja buscando armas nucleares ou apoiando grupos que vêm cometendo atos de violência contra as tropas dos EUA, contra o povo dentro do Iraque ou desestabilizando democracias no Afeganistão e no Líbano."
"Se o Irã ampliar sua ação militar no Iraque em detrimento das nossas tropas e ou do povo inocente do Iraque, vamos responder firmemente", disse Bush à rádio pública dos EUA.
O governo Bush diz buscar a via diplomática para resolver sua disputa com o Irã, que por sua vez alega que o programa nuclear é para fins exclusivamente pacíficos.
A declaração de Bush, junto com o endurecimento das sanções financeiras e das ações contra o envolvimento iraniano no Iraque, reavivam especulações sobre um possível ataque dos EUA ao Irã.
Hassan Kazemi Qomi, embaixador iraniano em Bagdá, disse ao The New York Times em entrevista publicada na segunda-feira que o Irã pretende ampliar suas relações econômicas e militares com o Iraque, na forma de treinamento e assessoria para a "luta de defesa".
O porta-voz da Casa Branca, Tony Snow, disse que os EUA esperam "que o Irã tenha um papel construtivo na região, ao invés de não ser construtivo -- seja buscando armas nucleares ou apoiando grupos que vêm cometendo atos de violência contra as tropas dos EUA, contra o povo dentro do Iraque ou desestabilizando democracias no Afeganistão e no Líbano."
FONTE: UOL
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