Irmã de jogador diz que apanhava e passava fome
A irmã do jogador de futebol Ricardo Oliveira - que atua no Milan, da Itália, Maria de Lourdes, 35 anos, vítima de um dos seqüestros mais longos de SP contou ontem que o tratamento que os bandidos lhe dispensavam era "cruel", segundo O Estado de S.Paulo.
"Eles me batiam muito e ameaçavam o tempo inteiro", diz Maria de Lourdes de Oliveira. Virou rotina levar socos e pontapés do bandidos, sempre encapuzados, que extravasavam a frustração por não obter o resgate.
Sofrendo de epilepsia e pressão alta, jamais recebia medicamentos. "Foi um inferno, passei fome. Estou muito debilitada", disse a vítima.
Quando a polícia estourou o cativeiro, ela pensou que eram os seqüestradores que vinham matá-la, como haviam prometido dois dias antes. Mantida na maior parte do tempo com mãos e pés amarrados, ficava trancada em um quarto e era obrigada a usar um pote de sorvete como penico. Dormia em um colchonete imundo colocado no chão e os bandidos não lhe davam roupas limpas.
Nos três cativeiros pelos quais passou em São Paulo, Maria jamais pôde ver a luz do sol. Normalmente, ela ficava no escuro e jamais via o rosto dos criminosos. Ao ser resgatada, mal conseguia andar e precisou ser tratada com glicose, soro e calmante no Hospital de São Mateus, na zona leste de SP.
FONTE: TERRA
"Eles me batiam muito e ameaçavam o tempo inteiro", diz Maria de Lourdes de Oliveira. Virou rotina levar socos e pontapés do bandidos, sempre encapuzados, que extravasavam a frustração por não obter o resgate.
Sofrendo de epilepsia e pressão alta, jamais recebia medicamentos. "Foi um inferno, passei fome. Estou muito debilitada", disse a vítima.
Quando a polícia estourou o cativeiro, ela pensou que eram os seqüestradores que vinham matá-la, como haviam prometido dois dias antes. Mantida na maior parte do tempo com mãos e pés amarrados, ficava trancada em um quarto e era obrigada a usar um pote de sorvete como penico. Dormia em um colchonete imundo colocado no chão e os bandidos não lhe davam roupas limpas.
Nos três cativeiros pelos quais passou em São Paulo, Maria jamais pôde ver a luz do sol. Normalmente, ela ficava no escuro e jamais via o rosto dos criminosos. Ao ser resgatada, mal conseguia andar e precisou ser tratada com glicose, soro e calmante no Hospital de São Mateus, na zona leste de SP.
FONTE: TERRA
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