Jovens usam crack no centro de Florianópolis
Jovens consomem crack em uma das ruas mais movimentadas de Florianópolis (SC). Segundo o Jornal da Globo, eles utiliam cachimbos improvisados e fumam a droga em uma área de prédios comerciais e residenciais. Moradores da região andam com medo.
Os moradores se queixam de encontrar com os usuários de drogas, já alterados, quando saem para o trabalho pela manhã. Enfrentam dificuldade para chegar em casa de carro depois das 23h.
Os jovens praticam pequenos crimes para sustentar seu vício. Houve flagrante de furtos de rádio e CDs de carros estacionados na região.
O efeito do crack é rápido. Em poucos segundos, a droga provoca alucinações e o usuário perde a noção da realidade. O psiquiatra Paulo Collaço diz que a droga provoca uma dependência forte e estimula o comportamento agressivo. "Ele (o consumidor) tem uma perturbação mental muito importante, gerando condutas violentas e quadros psiquiátricos agudos bastante graves", afirma.
A polícia diz que existe uma relação direta entre o uso da droga e a violência. Embora não tenha estatísticas, associa o uso de crack ao crescimento de crimes. "Como o seqüestro relâmpago, que é a moda hoje. Eles pegam o crack, se enchem de crack e depois dazem o seqüestro relâmpago", diz Newton Ramlow, comandante da Polícia Militar.
A secretária de Desenvolvimento Social de Florianópolis, Rose Berger, diz que a maioria dos usuários é de moradores de rua. "Nós sabemos que essas pessoas usuárias de crack acabam ficando tão debilitadas que elas não conseguem produzir, não conseguem trabalhar, e acabam cometendo alguns delitos e alguns crimes para sustentar o vício", afirma Berger.
FONTE: TERRA
Os moradores se queixam de encontrar com os usuários de drogas, já alterados, quando saem para o trabalho pela manhã. Enfrentam dificuldade para chegar em casa de carro depois das 23h.
Os jovens praticam pequenos crimes para sustentar seu vício. Houve flagrante de furtos de rádio e CDs de carros estacionados na região.
O efeito do crack é rápido. Em poucos segundos, a droga provoca alucinações e o usuário perde a noção da realidade. O psiquiatra Paulo Collaço diz que a droga provoca uma dependência forte e estimula o comportamento agressivo. "Ele (o consumidor) tem uma perturbação mental muito importante, gerando condutas violentas e quadros psiquiátricos agudos bastante graves", afirma.
A polícia diz que existe uma relação direta entre o uso da droga e a violência. Embora não tenha estatísticas, associa o uso de crack ao crescimento de crimes. "Como o seqüestro relâmpago, que é a moda hoje. Eles pegam o crack, se enchem de crack e depois dazem o seqüestro relâmpago", diz Newton Ramlow, comandante da Polícia Militar.
A secretária de Desenvolvimento Social de Florianópolis, Rose Berger, diz que a maioria dos usuários é de moradores de rua. "Nós sabemos que essas pessoas usuárias de crack acabam ficando tão debilitadas que elas não conseguem produzir, não conseguem trabalhar, e acabam cometendo alguns delitos e alguns crimes para sustentar o vício", afirma Berger.
FONTE: TERRA
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