Parreira aceita proposta sul-africana, diz jornal
Só falta assinar o contrato. De acordo com o jornal "Mail&Guardian", o técnico Carlos Alberto Parreira aceitou a proposta para dirigir a seleção da África do Sul, que será a equipe anfitriã da Copa do Mundo de 2010.
"Agora é só uma questão de formalidade. A única coisa que estamos esperando é por sua assinatura, e tudo deve ser anunciado no fim de semana", afirmou um dirigente da Safa (Associação Sul-Africana de Futebol), ao diário. Parreira deixou a seleção brasileira nesta quarta-feira, depois de se reunir com o prsidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira.Essa foi a segunda investida da África do Sul para ter Parreira. A primeira aproximação ocorreu antes da Copa, mas o técnico se recusou a negociar antes que o Mundial terminasse.As tratativas entre os sul-africanos e Parreira também foram confirmadas na edição desta quinta do jornal "O Estado de S. Paulo". Parreira revelou que proposta dos sul-africanos já é oficial. "O negócio é sério, é muito sério mesmo", declarou o treinador, de 63 anos de idade.Caso seja confirmado como técnico da seleção sul-africana, Parreira poderá disputar sua sexta Copa do Mundo como comandante. Anteriormente, ele já dirigiu o Kuait (1982), Emirados Árabes (1990), Brasil (1994 e 2006) e Arábia Saudita (1998).
Preparação
Enquanto tenta ajeitar sua equipe para o Mundial, os sul-africanos asseguraram que caminham a passos largos no processo de infra-estrutura para receber o evento. Segundo Michael Palmer, cartola do país associado à Fifa, se o torneio fosse realizado agora, o país já teria cinco estádios prontos para jogos.As cidades de Gauteng, Bloemfontein, Rustenburg e Port Elizabeth seriam sedes nas quais os estádios precisam de apenas alguns retoques. Palmer refutou os rumores de que a Fifa esteja planejando levar a próxima Copa do Mundo para a Austrália porque a África do Sul estaria atrasada em suas obras. "Estamos bem à frente. Não há nada para dizer que contrarie isso", afirmou. "É fácil ver se estamos atrás. Podemos entrar em um carro e visitar os locais onde o trabalho é para ser feito. Aí podemos ver se há algo de verdadeiro nessas especulações."
FONTE: UOL
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