Dinheiro para dossiê teria saído também do BB
A Justiça de Mato Grosso determinou a quebra do sigilo bancário de quatro agências de onde teriam saído cerca de R$ 25 mil usados na compra de um dossiê contra candidatos tucanos. Além de Bradesco, Safra e BankBoston, entre os bancos investigados está também o Banco do Brasil. Hoje, a Polícia Federal fará diligências nos quatro bancos e também no Sofisa, responsável pela entrada no País dos dólares que também estavam com os petistas.
O dinheiro estava com os petistas Gedimar Passos e Valdebran Padilha e, no total, somava R$ 1,7 milhão, entre dólares e reais. O ofício da Justiça entregue ao Banco Central determina que sejam identificados todos os saques acima de R$ 10 mil realizados pelos bancos do Brasil, Safra, Bradesco e BankBoston nas praças de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, entre 28 de agosto e 14 de setembro.
De acordo com a Folha de S.Paulo, também deverão ser comunicadas as retiradas acima de R$ 2 mil feitas nas instituições, se elas tiverem sido feitas em seqüência e, no total, ultrapassem R$ 10 mil. No pedido à Justiça, a PF citou especificamente agências bancárias nos municípios de São Paulo, Caxias (RS) e Campo Grande (MS).
Na noite de quarta-feira, o ex-diretor de Gestão de Risco do Banco do Brasil Expedito Veloso foi ouvido pela auditoria interna que apura o envolvimento dele na montagem do dossiê. Veloso trabalhava na campanha à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e é apontado como a pessoa que montou o dossiê contra Serra. No mesmo dia, ele foi demitido pelo Conselho de Administração.
FONTE: TERRA
O dinheiro estava com os petistas Gedimar Passos e Valdebran Padilha e, no total, somava R$ 1,7 milhão, entre dólares e reais. O ofício da Justiça entregue ao Banco Central determina que sejam identificados todos os saques acima de R$ 10 mil realizados pelos bancos do Brasil, Safra, Bradesco e BankBoston nas praças de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, entre 28 de agosto e 14 de setembro.
De acordo com a Folha de S.Paulo, também deverão ser comunicadas as retiradas acima de R$ 2 mil feitas nas instituições, se elas tiverem sido feitas em seqüência e, no total, ultrapassem R$ 10 mil. No pedido à Justiça, a PF citou especificamente agências bancárias nos municípios de São Paulo, Caxias (RS) e Campo Grande (MS).
Na noite de quarta-feira, o ex-diretor de Gestão de Risco do Banco do Brasil Expedito Veloso foi ouvido pela auditoria interna que apura o envolvimento dele na montagem do dossiê. Veloso trabalhava na campanha à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e é apontado como a pessoa que montou o dossiê contra Serra. No mesmo dia, ele foi demitido pelo Conselho de Administração.
FONTE: TERRA
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