Promotor diz que Ubiratan não foi morto por ciúme
O promotor responsável pelo caso da morte do coronel Ubiratan Guimarães, Luiz Fernando Vaggione, disse nesta segunda-feira que o motivo do crime não foi ciúmes. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Vaggione afirmou que não vai usar este argumento na denúncia contra Carla Cepollina, indiciada pelo crime, que fará à Justiça.
Ao contrário do que concluiu o inquérito policial, que aponta o motivo do crime como sendo o ciúme de Carla, o promotor disse que a motivação foi outra. Vaggione não quis declarar qual foi o elemento motivador do assassinato, mas defendeu que o ciúme não poderia ser a motivação uma vez que não havia relacionamento estável entre Carla e Ubiratan e ela sabia que o coronel tinha outras namoradas.
O promotor ainda disse ao jornal que não deverá pedir a prisão de Carla. Ele só tomará esta decisão se houver risco de fuga ou coação de testemunhas.
O advogado da família de Ubiratan, o deputado federal Vicente Cascione (PTB-SP), disse concordar com a decisão do promotor. Para ele, o motivo do crime seria vingança, considerado pela Justiça como motivo torpe.
FONTE: TERRA
Ao contrário do que concluiu o inquérito policial, que aponta o motivo do crime como sendo o ciúme de Carla, o promotor disse que a motivação foi outra. Vaggione não quis declarar qual foi o elemento motivador do assassinato, mas defendeu que o ciúme não poderia ser a motivação uma vez que não havia relacionamento estável entre Carla e Ubiratan e ela sabia que o coronel tinha outras namoradas.
O promotor ainda disse ao jornal que não deverá pedir a prisão de Carla. Ele só tomará esta decisão se houver risco de fuga ou coação de testemunhas.
O advogado da família de Ubiratan, o deputado federal Vicente Cascione (PTB-SP), disse concordar com a decisão do promotor. Para ele, o motivo do crime seria vingança, considerado pela Justiça como motivo torpe.
FONTE: TERRA
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