Futuros vizinhos de Bush mudam a rotina em SP
Eles não moram próximos à Pennsylvania Avenue, número 1.600, endereço da Casa Branca, mas por dois dias serão vizinhos do presidente americano George W. Bush em São Paulo.
Funcionários e prestadores de serviço das empresas localizadas no complexo do hotel Hilton, na zona sul, terão que mudar hábitos e adiantar horários para atender às demandas de segurança da comitiva de Bush.
José Augusto Kappaz, proprietário do restaurante Espaço Árabe, no Shopping Nações Unidas, afirma que terá uma série de transtornos para poder trabalhar nos dias da visita do presidente americano. "As entregas, que são feitas por uma pessoa, terão que ser feitas por três, porque as motos não poderão entrar no complexo", afirma.
Mesmo assim, Kappaz vê um lado bom nas mudanças: "acho que o pessoal do complexo vai evitar de sair, o que pode aumentar o movimento". O empresário se refere a possíveis problemas no trânsito provocados pela interdição da avenida Luiz Carlos Berrini e das ruas Henrich Hertz e Arizona, nas proximidades do hotel.
Alheio ao dia visita - "ele vem na semana que vem, né?" - o motoboy Eduardo Alípio, que presta serviços regulares a empresas do Conjunto Empresarial Nações Unidas, ao qual pertence o hotel Hilton, diz que ainda não teve problemas, mas acha que o número de policiais nas ruas da cidade vai aumentar. "Só assim também para colocarem segurança nessa cidade", critica.
No restaurante Caluma, também no shopping que integra o complexo, o proprietário Cláudio Costa Ávila teve que programar as entregas de quinta e sexta-feira com antecedência. "30% das vagas do estacionamento, próximas às paredes do hotel, estarão isoladas. Temos que ver como vai ser, mas acho que não terá nada demais", conforma-se.
FONTE: TERRA
Funcionários e prestadores de serviço das empresas localizadas no complexo do hotel Hilton, na zona sul, terão que mudar hábitos e adiantar horários para atender às demandas de segurança da comitiva de Bush.
José Augusto Kappaz, proprietário do restaurante Espaço Árabe, no Shopping Nações Unidas, afirma que terá uma série de transtornos para poder trabalhar nos dias da visita do presidente americano. "As entregas, que são feitas por uma pessoa, terão que ser feitas por três, porque as motos não poderão entrar no complexo", afirma.
Mesmo assim, Kappaz vê um lado bom nas mudanças: "acho que o pessoal do complexo vai evitar de sair, o que pode aumentar o movimento". O empresário se refere a possíveis problemas no trânsito provocados pela interdição da avenida Luiz Carlos Berrini e das ruas Henrich Hertz e Arizona, nas proximidades do hotel.
Alheio ao dia visita - "ele vem na semana que vem, né?" - o motoboy Eduardo Alípio, que presta serviços regulares a empresas do Conjunto Empresarial Nações Unidas, ao qual pertence o hotel Hilton, diz que ainda não teve problemas, mas acha que o número de policiais nas ruas da cidade vai aumentar. "Só assim também para colocarem segurança nessa cidade", critica.
No restaurante Caluma, também no shopping que integra o complexo, o proprietário Cláudio Costa Ávila teve que programar as entregas de quinta e sexta-feira com antecedência. "30% das vagas do estacionamento, próximas às paredes do hotel, estarão isoladas. Temos que ver como vai ser, mas acho que não terá nada demais", conforma-se.
FONTE: TERRA
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