TSE apóia fim da reeleição e vê abuso de poder de Lula
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Marco Aurélio de Mello, defendeu nesta quarta-feira a proposta de emenda constitucional que acaba com a reeleição a partir de 2010, aprovada ontem pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) - e que será submetida ao plenário do Senado. Mello aproveitou a ocasião para dizer que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem praticado abuso de poder na campanha por um novo mandato.
"O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz que não sabe quando é candidato e quando é presidente. Aquele que ocupa a cadeira e caminha no sentido da reeleição sem deixá-la, acaba por confundir os papéis. Aí surgem os incidentes", afirmou o ministro.
Para Mello, o fim da reeleição vai permitir igualdade de condições entre candidatos a cargos do Executivo e, opinou, a população aprovaria o fim da reeleição caso houvesse plebiscito sobre o tema.
O ministro citou o recurso da Central Única dos Trabalhadores (CUT) negado pelo TSE, que manteve multa por propaganda eleitoral antecipada em favor de Lula, para afirmar que o chefe de Estado está praticando abuso de poder econômico e político. Ele também mencionou a negativa de pedidos do governo federal para autorizar campanhas institucionais, entendendo que as mesmas favoreceriam Lula.
FONTE: TERRA
"O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz que não sabe quando é candidato e quando é presidente. Aquele que ocupa a cadeira e caminha no sentido da reeleição sem deixá-la, acaba por confundir os papéis. Aí surgem os incidentes", afirmou o ministro.
Para Mello, o fim da reeleição vai permitir igualdade de condições entre candidatos a cargos do Executivo e, opinou, a população aprovaria o fim da reeleição caso houvesse plebiscito sobre o tema.
O ministro citou o recurso da Central Única dos Trabalhadores (CUT) negado pelo TSE, que manteve multa por propaganda eleitoral antecipada em favor de Lula, para afirmar que o chefe de Estado está praticando abuso de poder econômico e político. Ele também mencionou a negativa de pedidos do governo federal para autorizar campanhas institucionais, entendendo que as mesmas favoreceriam Lula.
FONTE: TERRA
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